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Néris Cavalcante: ‘Ouvir pessoas que não teriam espaço pra falar foi muito bom’
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Programa ao vivo – Apalpe, a palavra da periferia.
Assista hoje, dia 22 de janeiro, a partir das 19 horas, o programa Apalpe – A palavra da periferia, ao vivo. É só acessar o link abaixo:
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Mais um dia de Apalpe com muito cinema, teatro e debates
Uma roda de debate comandada pelo secretário de Cultura e Turismo de Nova Iguaçu, Écio Salles, abriu as programações do Apalpe nesta sexta-feira, dia 21, na Cia. Dos Atores, na Lapa. Para falar sobre o processo de ensino do projeto, coordenado pelo cineasta Marcus Vinícius Faustini, foram convidados o ativista cultural George Araújo, que participou da oficina Guias Afetivos, no Sesc Madureira, e a socióloga Rafaelle Castro, aluna do Apalpe na Escola Livre da Palavra, na Lapa.
Écio explica ao público que lotou o auditório da Cia. Dos Atores que a ideia do encontro é debater a impressão dos alunos do Apalpe ao longo do processo criativo. Para George, o projeto teve papel decisivo no desenvolvimento da sua escrita. “Me surpreendeu descobrir que a escrita não era um fim. A arte era o fim. A ideia era escrever em cima de dispositivos. O processo é rigoroso e a coisa é séria”, enfatiza.
Para Rafaelle, o Apalpe significou circulação, contato e encontro. “Conheci pessoas que eram muito parecidas comigo, pessoas que circulam pela cidade. Isso foi pra mim o pulo do gato pra compreender o que eu estava fazendo ali. Eu continuo me perguntando pra que serve o planejamento urbano. O Apalpe me ajuda a juntar tudo”, conta a socióloga.
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Internautas enviam perguntas para debatedores do Apalpe
Logo após as primeiras falas dos integrantes da mesa do Apalpe, a internauta Cristina Souza enviou pelo Twitter do projeto – @defavelas – a seguinte pergunta: “Qual é o lugar de uma pessoa na cidade”. O ativista cultural George Araújo respondeu: ”Não existe um lugar específico para uma pessoa na cidade. O lugar é onde você está podendo exercer alguma observação, horas interagindo e horas captando elementos”.
Faustini também aproveitou para fazer uma pergunta: “Vocês estão falando muito da referência em mim. Mas ao mesmo tempo, todo a minha estratégia era colocar vocês negociando um com o outro, pois criar é uma negociação com o mundo. Como foi pra vocês terem que negociar com as estratégias e com os outros atores do apalpe?”.
“Encontrei pares no desejo de circular pela cidade. Nunca havia convivido com atores, por exemplo, e isso foi uma experiência renovadora. Sobre negociar, o desejo era igual, mas pude perceber as diferenças. Convivi com pessoas com ideias parecidas com as minhas, mas com outro formato. Negociar esse espaço com o outro foi muito interessante”, responde Rafaelle.
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Apalpe vai ser exibido em tempo real hoje através do www.apalpe.wordpress.com
Em sua primeira transmissão online e em tempo real, o Apalpe – Palavra da Periferia – vai ao ar neste sábado, dia 22, às 19h, através do blog oficial do projeto: http://www.apalpe.wordpress.com. Os internautas poderão interagir enviando perguntas e comentários pelo Twitter @defavelas. O programa será mensal, e pode acontecer em diversas cidades do país.
20 pessoas que twittaram durante o debate Apalpe concorreram a um exemplar do livro Guia Afetivo da Periferia, de Marcus Vinícius Faustini. O ganhador foi Vinicius Cunha, escolhido por meio de sorteio.
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Público dos quatro cantos da cidade fala o que achou do debate Apalpe
Combatentte Xavier, moradora de Vigário Geral e aluna do Apalpe desde o início do projeto, foi uma das mais animadas durante o debate, fez perguntas e nos intervalos se juntou aos amigos na Escadaria Selarón para falar sobre a experiência. “Adorei ver a mesa formada pelo Écio, pela Rafaelle, pois estudamos juntas na Escola Livre da Palavra, e pelo George. Achei ótimo ter sido levantada a questão do incômodo e das provocações que o Apalpe gerou em cada um. O debate mostrou o que podemos fazer com isso a partir de agora. O Apalpe ressignificou e incomodou, e é esse incômodo que está movendo a galera”, comenta Combatentte.
“Ouvir isso tudo foi muito interessante, pois abriu meu leque de possibilidades. Eu também me questiono sobre o que estou fazendo aqui. Minha visão da cidade agora vai ser outra. Não vou mais conseguir passar pelos lugares sem reparar todos os elementos à minha volta”, revela Karla Kael, mãe de Arthur Kael, aluno do Cena Oeste, em Campo Grande.
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Guia Afetivo da Periferia vai parar na telona
Alunos da Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, marcaram presença no Apalpe nesta sexta-feira, dia 21, na Cia. Dos Atores, na Lapa, para exibirem seus vídeos, criados a partir do romance de Marcus Vinícius Faustini, Guia Afetivo da Periferia. A banca, formada por Carlos Alberto Mattos, Ivana Bentes e Luis Carlos Nascimento vai escolher um dos oito vídeos da mostra para ganhar prêmio de R$ 250.
Após as exibições, Faustini falou sobre como surgiu a ideia de desenvolver um processo de criação dos roteiros inspirados em seu livro. “Para eles desenvolverem os vídeos fiz o pedido para que criassem um material que eu pudesse usar para divulgar o Guia Afetivo da Periferia, sem estar naquele formato de “compre este livro””, explica o escritor. O vídeo contemplado com o prêmio vai ser anunciado hoje no programa Apalpe – Palavra da Periferia através do www.apalpe.wordpress.com, a partir das 19h.
“As diversas abordagens a partir do romance do Faustini ficaram muito interessantes. Foi legal ver a variedade de entradas que cada um encontrou”, comenta Carlos Alberto Mattos. Já Ivana Bentes elogiou as novas possibilidades que os curtas geraram para as histórias de Faustini. Luis Carlos Nascimento ficou muito entusiasmado com o que viu. “Hoje aqui a gente pode observar uma série de filmes com uma variedade muito grande de experimentação. De maneira inconsciente, tem material aqui para estar no Moma”, indica Nascimento.
Confira a relação completa dos filmes exibidos no Apalpe:
Eu Mapa – animação de Allan Reis e roteiro de Julliane Mello.
Fragmentos de uma História – animação de Jairo Rosa e roteiro de Daniel de Oliveira.
Guia da Periferia Afetiva – animação de Marina Gomes, roteiro de Milena Manfredini e Yasmin Thayná, e fotografia de Milena Manfredini.
Meu Território – roteiro e trilha sonora de Rosilaiane Bragança, animação e montagem de Rodrigo Mariano, e direção e montagem de Tiago Oliveira.
Meu Primeiro Beijo – roteiro de Marina Moraes dos Santos Berbereia e animação de Andrea Marcelino de Freitas.
Pôr do Sol – roteiro de Fabíola Loureiro e animação de Cesar Carvalho.
Dinheiro, Pra Quê Dinheiro – roteiro de Jorge Luis Rodrigues Pereira e animação de Marta Alencar.
Território Periférico – roteiro de Ronaldo da Silva e animação de Abraão Pequeno.
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Apalpianos fazem cena na Cia. Dos Atores, na Lapa
Setes esquetes teatrais, escritas e interpretadas por alunos do Apalpe, irão concorrer ao prêmio de R$ 1.500, metade do valor dado pela banca, composta por Jô Bilac, Daniel Schenker e Márcia do Valle, e metade pelo público que lotou a Cia. dos Atores nesta sexta-feira, dia 21, na Lapa.
Os primeiros a pisar no palco foram Talitta Chagas, Alex Nanim e Alex Teixeira, que encenaram Contos da Manhã, de Luciana Meireles. O trio arrancou aplausos do público com a simulação saculejada de uma viagem no ônibus 476, num dia de domingo, regado a sol e funk.
Marilene Gonçalves e Tetsuo Takita representaram Black Rio Total, de Elisangela Pinto. Durante a cena, regada à meia luz, Marilene fazia trancinhas no parceiro enquanto falava seu texto. Em Férias em Paquetá, texto de Vicente Duque Estrada, interpretado por Marcelo Patrocínio e Marina Rosa, lembranças de uma infância saudosa voltaram à tona.
Em Brasil, Por Que a Princesa Isabel Não Libertou Logo Todos os Escravos Bons de Bola?, O trio formado por Marcus Liberato, Cristina Hare e Vivian Faria fez uma releitura do texto de Wiliam Santiago, que fala sobre um atropelamento, e adaptou uma cena mais picante e divertida.
Gloria Dinis e Wiliam Santiago interpretaram Boca de Caçapa, de Talitta Chagas. Santiago divertiu o público com sua atuação de cafeteira. E a esquete que fechou a noite com chave de ouro foi No Ponto, com Leandro Santanna e Luciana Bastos. O texto, de Rafaelle Castro, que aborda as intermináveis horas de espera num ponto pelo ônibus que faz a viagem do Rio para São Gonçalo, caiu no gosto popular. Arrancou risadas e aplausos da plateia, que ovacionou os atores logo no corredor de saída e fez fotos com a dupla na Escadaria Selarón.
“Eu gosto muito desse texto, mas estou surpresa em vê-lo desta forma. Os atores entenderam completamente o que eu digo com ele, ficou muito fiel. E muito bom. Estou feliz demais com o que vi”, comemora a socióloga Rafaelle, autora de No Ponto. Daniel Schenker, que visitou os ensaios dos atores do Apalpe durante as aulas, e deu algumas pequenas dicas, ficou lisonjeado em ver que alguns grupos como o que interpretou o texto No Ponto seguiram suas dicas. “Falar em teatro é difícil, então quando de repente você não se esconde por trás de uma movimentação excessiva é um desafio que você está se propondo”, diz Schenker.
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Márcia do Valle analisa as peças de teatro do Apalpe
Márcia do Valle é atriz
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Daniel Shencker fala das esquetes teatrais do Apalpe
Daniel Shencker é crítico de cinema e jornalista
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