Combatentte Xavier, moradora de Vigário Geral e aluna do Apalpe desde o início do projeto, foi uma das mais animadas durante o debate, fez perguntas e nos intervalos se juntou aos amigos na Escadaria Selarón para falar sobre a experiência. “Adorei ver a mesa formada pelo Écio, pela Rafaelle, pois estudamos juntas na Escola Livre da Palavra, e pelo George. Achei ótimo ter sido levantada a questão do incômodo e das provocações que o Apalpe gerou em cada um. O debate mostrou o que podemos fazer com isso a partir de agora. O Apalpe ressignificou e incomodou, e é esse incômodo que está movendo a galera”, comenta Combatentte.
“Ouvir isso tudo foi muito interessante, pois abriu meu leque de possibilidades. Eu também me questiono sobre o que estou fazendo aqui. Minha visão da cidade agora vai ser outra. Não vou mais conseguir passar pelos lugares sem reparar todos os elementos à minha volta”, revela Karla Kael, mãe de Arthur Kael, aluno do Cena Oeste, em Campo Grande.