O primeiro “momento pipoca” do Apalpe foi a exibição do filme La Jetée (1962) , de Cris Marker, cineasta recomendado por Faustini no encontro anterior.
Realizado em 1962, La Jetée se desdobra numa sequência de fotografias em preto e branco, contando uma fábula sobre uma humanidade arrasada pela guerra, que se refugia nos subterrâneos e empreende experiências de viagens no tempo e na memória com um desenrolar delicado e surpreendente.
Referência para muitos cineastas, La Jetée foi a fonte de inspiração para Terry Gillian realizar sua ficção científica Os 12 macacos, de 1995.
O filme alimenta um vívido debate sobre linguagem cinematográfica e é atualíssimo na forma e em sua fala.
Com apenas um movimento de câmera, a obra toda montada com fotografias dá conta de um discurso de ficção científica, sem a utilização de efeitos especiais.
“Num procedimento que aparentemente pode soar como uma prisão — fazer um filme apenas com fotografias — surgem possibilidades de criação e inovação estética. No campo da periferia, acredito que revelá-la por meio de dispositivos pode emancipar imaginários”, assinalou Faustini, num breve comentário após a exibição.
Chegou a vez de apalpar o amarelo
O que seria do amarelo se todos só gostassem do vermelho? O exercício para o próximo sábado é amarelo. Os participantes devem descrever, num total de 15 linhas, seu quarto, sua rua e seu ônibus. Tudo em amarelo.
Para cada três linhas, fazer um foto. São cinco fotos para as 15 linhas de texto.
É para fotografar o carro, a rua o ônibus. E descrevê-los em amarelo.
E os mesmos dez objetos vermelhos devem ser levados novamente.
Drops – Um café com melodrama
Cada participante deve fazer uma pesquisa sobre o que já foi dito sobre o melodrama.
Deve também pesquisar as relações entre o movimento do Hip Hop e suas implicações na cultura urbana.
Outro ponto que entra jogo é a leitura de Chico Buarque sobre o subúrbio e sobre a cidade.
Então a receita é: melodrama + hip hop + Chico Buarque. Bater tudo e discutir com um colega, durante o café, no intervalo.
Chegou a vez de apalpar o amarelo
aqui é o link para quem quiser apalpar o interior do meu quarto amarelo, tb avalia o~[´çlek? xi! o miau amarelo eye da Marília pisou no ytgteclado
http://www.minutefestival.com/festivaldominuto/index.php?page=videos§ion=view&vid_id=17535&type=recent
ou para apalpá-lo em blog clique acima no meu nome.
Abraços Apalpianos 😉
Takita,
seu minimetragem Tá ki tá !
Adorei !
Adorei esse trabalho. Fez com que eu conhecesse mais ainda a minha capacidade de criação em minutos. É incrível poder apalpar as possibilidades de resolver problema, e como se isso não bastasse , dar luz a vontade de criar mais soluções pra outros possíveis problemas que só existem no campo das idéias.
Amarelar tudo me deu excitação.
Elisangela