O júri, responsável pela premiação no valor de R$ 3 mil, ficou dividido entre a razão e emoção. A arquiteta, arte-educadora e artista plástica Beá Meira, por exemplo, disse que viu muitos trabalhos bons. “Achei que as performances foram bem diferentes, teve uma coisa variedade, e me surpreendi, achei que algumas coisas foram realmente boas”, disse.
Já a atriz, cantora e performer Numa Ciro disse que adoraria ter visto mais performances e elogiou a iniciativa da realização do Sarau Apalpe. O poeta e assessor de cultura da Universo João Luiz não escondeu a emoção: “Tenho acompanhado esse movimento de produção de arte e literatura, de inquietação social da periferia. Eu já não sei mais o que é periferia e o que é Centro. Estou muito surpreso e emocionado com a pluralidade de trabalhos. Parabenizo o Apalpe pela ousadia de reunir essas manifestações”, comemora João Luiz.