O evento teve entrada franca e atraiu um público em sua maioria jovem e ávido por informação. Como Adriana Silva, de 17 anos, moradora do Bairro de Fátima, que sempre gostou de dançar e ficou vidrada nos números com coreografias. “Adorei o número de dança contemporânea, ao som de violino, e também o de dança cigana. Mostra a diversidade que se tem para explorar na mistura entre som e corpo”. Joaquim Ribeiro, 18 anos, morador de Campo Grande, se divertiu muito. “Adorei muitas apresentações, e ano que vem com certeza vou me inscrever. Esse ano só não me inscrevi porque não tinha nenhum número preparado”, disse.