As palavras dos inventários ganharam corpo, se transformaram em frases e surgiram os primeiros contos nos territórios das kombis, lans e cabeleireiros. Escritores do Apalpe estão se desdobrando para criar, a partir de frases alheias, um texto com fluxo e sentido. O exercício, segundo os próprios apalpianos, é estimulante e complicado.
“Vocês precisam aprender a fazer mapas. Ao invés de ficarem batendo cabeça e reescrevendo as palavras, podem escrever as frases, separá-las e, por exemplo, colocar um cartão vermelho em cada uma já escolhida. É necessário se organizar”, orienta Marcus Vinicius Faustini, coordenador do Apalpe.
Henrique Silveira usou seis frases e construiu um texto sensual e com um toque de suspense. Ana Paula Lisboa fez a metade do exercício, e colheu mais informações com Faustini e Écio Salles, secretário de Cultura e Turismo de Nova Iguaçu, para finalizar seu trabalho. Eduardo Almeida resolveu usar apenas uma parte de algumas frases e vai precisar refazer o exercício. Já Flávia Muniz escreveu, reescreveu e não gostou do resultado final. Ela preferiu pensar mais antes de colocar as ideias no papel. Com avaliações sutis e mais algumas dicas a nova tarefa é refazer os contos e apresentá-los no próximo encontro.
Gostaria que as postagens fossem maiores e mais detalhadas para que todos os que ficaram de fora podessem acompanhar tudo o que está rolando.
Estou muito triste por não estar ai com vocês!
Agora já consegui fazer meu texto!
😛
bjos