Um salto para a liberdade

Eduardo Araújo elogia o trabalho a partir da relação corpo, palavra e território

Foi pesquisando sobre os “bate-bolas”  ou “clóvis”, que Eduardo Araújo de Almeida conheceu o trabalho de Marcus Vinicius Faustini.

Ele viu o documentário “Carnaval, bexiga, funk e sombrinha”, no qual Fausitni mostra o universo contraditório das turmas de “clóvis/bate-bolas”. Em seguida, teve contato com o Guia Afetivo da Periferia e finalmente soube do projeto do Apalpe.

Morador de São Cristóvão, Eduardo tem 31 anos, leciona História em cursos comunitários de pré-vestibular e trabalha na subsecretaria de Patrimônio da Secretaria Municipal de Cultura do Rio, com a documentação da memória da cidade do Rio.

Para Eduardo, as oficinas do Apalpe têm servido como ferramenta de descoberta da relação de seu corpo com a criatividade. “A embricação entre corpo, palavra e território é interessante. O processo com o coletivo é muito forte. O Apalpe tem sido um elemento libertador. Estou me redescobrindo”, explicou o historiador.

Sobre alebizoni

Jornalista especializada em Mídia e Educação
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Uma resposta para Um salto para a liberdade

  1. Beá Meira disse:

    Eduardo, eu adorei o seu cartaz.
    Olhando no conjunto ele tem força e coragem. Garage.

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