“Eu, Flávio Ozório, sou ator e, no momento, estou investindo em dramaturgia.
Entre tantos atrativos, como as mediações do Faustini, o encontro com os profissionais convidados que, generosamente, ampliam nosso campo de visão sobre questões artísticas e a relação com o território, o que mais me fascina é a oportunidade de uma criação coletiva com pessoas de áreas tão diversas que, comumente, não convivem no processo criativo. Estudantes de cinema e teatro, bailarinos, sociólogo, arte-educadores, percussionista, rappers, designers, fotógrafo, estudante de enfermagem formada em letras e profissionais de outras áreas formam o mosaico de integrantes do Apalpe.
A diversidade de territórios também é uma realidade. Com integrantes vindos de diferentes áreas da cidade do Rio de Janeiro e municípios vizinhos, a riqueza promovida pela troca de experiências está garantida.
Viva a diversidade e aplausos para toda a equipe que integra o projeto.
‘Acordar cedinho nos sábados virou delícia…’ .”