
O geográfo Henrique Silveira descobriu um mar de possiblidades a partir do trabalho desencadeado no Apalpe
Henrique Silveira, 24 anos, é morador do território de Imbariê, em Duque de Caxias. Formado em Geografia, trabalha no IBGE, participa do Projeto “Livro de Rua” e agita um programa semanal na rádio comunitária Kaxinawá.
Segundo Henrique, encontrar pessoas interessantes dos mais diversos lugares da metrópole, participar das dinâmicas corporais, ouvir palestras de personalidades reconhecidas e exercitar a escrita tem sido uma experiência fantástica.
“O Apalpe foi a melhor coisa que me aconteceu nesse ano”, completa.
E Henrique acrescenta: “Faustini provoca muito para que o grupo encontre uma linguagem que expresse a relação com o território. Acho que encontrei uma possibilidade com o som. Toda cidade possui um ambiente sonoro ativo na construção subjetiva dos moradores. Vale a pena ter mais atenção nos sons que nos cercam.”
Para conhecer um pouco mais de Henrique:
Henrique é o cara! 🙂
Fiquei felizão de ver o figura no Apalpe – tudo a ver.
‘té+