O produto ficou assim: de um lado o mapa da vida do “apalpiano” e, do outro, um conto de cinco linhas sobre um dos elementos trabalhados no mapa.
O resultado foi, no mínimo, curioso. De um lado, os participantes traçaram aspectos de sua vida, como os cortes de cabelo que já tiveram, as linhas dos ônibus que mais pegaram em sua vida.
E, do outro, um texto elaborado a partir de um olhar externo e que, muitas vezes, dava uma nova forma ao conteúdo do mapa.
“O conteúdo é um problema da forma. Precisamos definir um campo. Um movimento é, antes de tudo, uma estratégia política”, completou Faustini.