Criando pequenos Guias Afetivos

O ritmo da produção dos apalpianos é acelerado

Contos afetivos revelando alguma relação com a cidade. Esse é o teor da produção escrita dos participantes do Apalpe, vindos dos mais diversos bairros da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

O primeiro passo em direção à proposta da elaboração de “Guias Afetivos” de vários pontos da periferia do Rio de Janeiro já foi dado.

Os apalpianos escreveram e apresentaram seus contos ao final do exercício.

No momento, a produção do grupo está sendo analisada por Eduardo Coelho, da editora Azougue, que fará suas observações no encontro deste sábado, dia 21.

Neste próximo encontro, os participantes concluirão o processo de escrita de suas memórias afetivas em relação ao seu território.

Entretanto, paralelamente, a turma exercita a mente e o corpo para criar performances para o evento final do Apalpe — uma instalação na cidade, prevista para ocorrer até o final de setembro.

Sobre alebizoni

Jornalista especializada em Mídia e Educação
Esse post foi publicado em Sobre o processo e marcado , , . Guardar link permanente.

2 respostas para Criando pequenos Guias Afetivos

  1. ttakita disse:

    quem tá na chuva é pra se molhar entao lá vai…
    to adorando esse negócio e inventar,
    (INVENTANDO UM NOVO GENERO LITERÁRIO e-autoficçao biografada
    “Personagem de Mim Mesmo em http://ttakita.wordpress.com” – 2a ediçao (1a ediçao ano de 2002 em http:tedi.hpg.com.br
    PS. inda kero pedir proFaustini
    fazer meu prefácio ehehhheh

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