O Apalpe ainda está no vermelho. Mas o balanço é positivo.
O saldo dos seis primeiros encontros das oficinas do Apalpe é um grupo coeso, integrado.
Os apalpianos trabalham incessantemente para definir procedimentos eficazes para dar vida ao turbilhão de idéias que pipocam todos os sábados, quando a turma se encontra, no Ibam.
O vermelho, que desde o processo seletivo marcou os encontros do Apalpe, persiste, impassível. Encontrar objetos muito grandes e muito pequenos, que sejam expressivos, levam o grupo a quebrar a cuca, bolando idéias originais para apresentação no mês que vem.
Previsto para acontecer até o final de setembro, um “happening” vai marcar o encerramento do primeiro módulo do Apalpe.
A partir do material produzido nas oficinas, o grupo criará performances e fará apresentações, que acontecerão numa instalação da cidade.
São vários corpos e uma só corrente sanguínea.
Hare
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