Professora de Educação Artística, Simone Rocha é sempre uma das primeiras a chegar às manhãs de sábado para o Apalpe. Moradora de Nova Iguaçu, a moça acorda mais cedo e atravessa a cidade para evitar possíveis atrasos.
Encantada com o Apalpe, Simone conta que um dos momentos mais emocionantes da oficina, para ela, foi a participação de Beá Meira.
“Já conhecia o trabalho da Beá. Tenho alguns livros dela e fiquei feliz quando a encontrei na oficina. No Apalpe, ficamos sempre na expectativa do que vai acontecer. O que acontece de manhã tem sempre um ‘link’ para o que vai acontecerá tarde. Em uma palavra só: MA-RA-VI-LHO-SO!”, contou a participante do Apalpe.