
Beá Meira orientou os participantes na pintura de faixas de papel com as palavras marcantes do texto produzido na primeira etapa da oficina
A orientação de Beá Meira foi para que, a exemplo do que ocorria com a caligrafia chinesa, o grupo expressasse seu sentimento através do formato das palavras.
Com tinta e papel nas mãos, os ‘apalpadores’ produziram, em grandes faixas de papel, trabalhos bastante expressivos que demonstravam sinergia entre si.
Segundo Beá Meira, no painel diversificado havia desde traços que se aproximavam do “pixo’ e do grafitti, a letras desenhadas, quase lembrando a caligrafia escolar.
Este trabalho será exposto no evento de encerramento do Apalpe.
Já conhecia alguns livros da Beá e, como professora de Artes, participar de uma oficina ministrada por ela, consigo agregar novos olhares para meu trabalho…
Ainda faltam 5 dias pra sábado…